Soteriologia - Aula 3
Teste seus conhecimentos sobre os assuntos e conceitos tratados na aula 3
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Segundo o ensino das Escrituras, que interpretam o Antigo Testamento à luz do Novo, a expiação pode ser entendida como:
O estado destinado àqueles que morrem em inimizade com Deus.
O oferecimento sacrificial que o Senhor Jesus Cristo fez na cruz do Calvário.
O ato através do qual Deus enviou seu Filho para assumir uma natureza verdadeiramente humana.
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A doutrina da expiação limitada é preferencialmente chamada de "expiação definida" ou "redenção particular". A razão para isso é que:
A verdade que se quer ressaltar com essa doutrina é que Cristo, ao morrer na cruz, expiou, de fato, e não apenas potencialmente, o pecado dos eleitos de Deus.
Essa denominação faz jus ao valor limitado da morte de Cristo, que só poderia expiar pecados de um número finito de pessoas.
Embora o sacrifício de Cristo tenha sido realizado para expiar os pecados de todas as pessoas, ele só se torna eficaz na vida dos que respondem com fé.
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O objetivo da redenção particular consiste em:
Conceder vida espiritual aos crentes, como resultado da fé em Cristo Jesus.
Revelar a transgressão e conduzir os pecadores à santificação.
Assegurar, por meio da morte de Cristo, a salvação de todos os eleitos.
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De acordo com os 5 Artigos da Remonstrância, apresentados pelos seguidores de Jacó Armínio, a expiação de Cristo:
É oferecida em favor de todas as pessoas do mundo, que em razão disso, serão asseguradamente salvas, independentemente de fé.
É extendida a todos os eleitos, aos quais Deus graciosamente concede fé justificadora para trazer-lhes infalivelmente a salvação.
Foi feita por toda e cada uma das pessoas, de modo que, por sua morte na cruz, obteve para todos eles a redenção e o perdão dos pecados.
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O que é o amiraldismo?
É a tese que sustenta que expiação de Cristo é eficaz apenas para os pecados cometidos antes do batismo, sendo necessário fazer penitência pelas transgressões posteriores.
É a doutrina segundo a qual o sacrifício de Cristo expiou os pecados de todas as pessoas e assegurou a salvação de todas elas, independentemente de exercerem fé.
É a crença de que a expiação de Cristo foi feita em favor de todos as pessoas do mundo, embora só seja eficaz para os eleitos.
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A quem Deus quer salvar com a morte de Cristo?
Os santos, a quem Deus predestinou e elegeu.
A todas as pessoas, sem exceção, de todas eras, lugares e tipos.
A todos aqueles a quem Deus previu que exerceriam fé.
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Diferentemente do que propõe o sistema de salvação arminiano, as Escrituras ensinam que a fé é:
Uma resposta humana.
Um dom de Deus.
Um sentimento presente em todos os seres humanos.
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O que a morte de Cristo alcançou?
A possibilidade de salvação para todos os seres humanos.
A certeza de salvação de todos os seres humanos que existiriam, existem e virão a existir.
A segurança da salvação com perdão dos pecados de todos os eleitos.
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O que aconteceu na cruz?
Uma transação na qual Deus precisou entregar seu único Filho para ser morto em resgate das almas que estavam sob o poder do diabo.
O derramamento da ira de Deus sobre a pessoa de Cristo Jesus no lugar de pecadores para satisfazer as demandas da justiça de Deus e permitir que Ele possa justamente perdoar pecados.
A exibição do maior exemplo de amor e autosacrifício, através do qual Cristo Jesus nos convida a estender esse amor a toda humanidade.
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Como as pessoas sob a Antiga Aliança eram salvas?
Por meio de sacrifício único e definitivo de Jesus Cristo, o Messias, que na perspectiva dos antigos, ainda estava por vir.
Mediante à participação na descendência física de Abraão, tendo o sinal físico da circuncisão como selo da aliança.
Através da observância dos mandamentos e dos sacrifícios prescritos pela Lei.
