Vamos aprender um pouco mais!!!!
Leia com atenção e responda o Quiz de português. Vamos lá!!!
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Leia o texto para responder a questão abaixo: ENTENDA MELHOR ESSE FENÔMENO Primeiro o céu fica bem escuro e começa a chover. Aí vem um clarão bem forte, seguido de um barulho enorme. E a gente toma o maior susto! O nome desse fenômeno, poderoso e às vezes assustador, é raio. O raio nasce em nuvens grandes e escuras, que têm a parte de baixo lisa. Elas são conhecidas como cúmulos-nimbos e ficam bem altas, entre 2 e 18 quilômetros do chão. Quando estão cheias de gotículas de água e pequenos pedaços de gelo, caem grandes tempestades. Com o vento as pedrinhas de gelo batem umas nas outras. Essa agitação cria partículas de eletricidade na nuvem. Se uma nuvem com muitas partículas elétricas negativas encontra outra com muitas partículas positivas, elas trocam essas partículas, formando uma corrente elétrica poderosa. Também pode acontecer de se formar uma corrente elétrica entre uma nuvem e o solo. Nos dois casos, o resultado final é o raio. (MOIÓLI, Júlia. Revista Recreio n.411. Janeiro/2008) A opinião do autor a respeito dos raios é que:
Surgem num clarão seguido de um barulho.
São fenômenos poderosos e assustadores.
Nascem em grandes nuvens escuras.
São formados por corrente elétrica.
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Leia o texto e responda à questão. Eu não sei como começou todo este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau. Fragmento do livro “A verdadeira história dos três porquinhos”, de Jon Scieszka, s/p – São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1998. O narrador da história é o:
Homem.
Coelhinho.
Porquinho.
Lobo mau.
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Leia o texto: O pulo A Onça encontrou o Gato e pediu: — Amigo Gato, você me ensina a pular? O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou. Nas últimas aulas, a Onça pulava com rapidez e agilidade, parecia um gato gigante. — Você é um professor maravilhoso, amigo Gato! Dizia a Onça, agradando (...). Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas populares. Neste texto, quem disse que a onça “parecia um gato gigante” foi o:
Leitor.
Narrador.
Professor.
Gato.
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Leia o texto abaixo. Água: uma questão de sobrevivência Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis. Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos. Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17 Qual é o principal assunto desse texto?
O monitoramento do hidrômetro.
A importância de atitudes em sala de aula.
O consumo racional da água.
A poluição do planeta Terra.
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Leia o texto abaixo. Um craque de bola diferente. Os japoneses não são os campeões de futebol, mas em tecnologia estão entre os mais avançados do mundo. Uma das últimas novidades nessa área é o robô Qrio. Ele, sim, é o craque da bola, capaz de driblar e fazer gol. Achou demais? Pois saiba que esse robô ainda usa gestos e voz para responder a perguntas. As crianças da índia foram as primeiras a conhecer a novidade cibernética. Revista Gênios, Ano 1, nº 1, abril de 2005. No trecho “Ele, sim é o craque da bola...”, a palavra ELE refere-se:
Ao robô Qrio.
Aos japoneses.
Aos mais avançados do mundo.
Aos campeões de futebol.
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Leia o texto ao lado. TURMA DA MÔNICA EM “ÁGUA BOA PARA BEBER” O assunto da história em quadrinhos ao lado é:
Alertar para o fato de que o astronauta voa de verdade.
Destacar que o Cascão acha importante lavar as mãos.
Mostrar que é necessário beber água filtrada.
Lembrar que é preciso lavar as mãos para evitar doenças.
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Leia o texto abaixo. Quem vai salvar a vida (...) No dia seguinte era sábado, e meu pai pegou o Trovão, nosso cachorro, e já ia saindo com ele pra passear. Eu então perguntei: — Ô, pai, que tal levar um saquinho para pegar a sujeira do Trovão? — Pegar a sujeira? — ele perguntou. — Então, pai, não se pode deixar sujeira no meio da rua... — Ora, ora — meu pai respondeu —, a rua é pra isso mesmo! — Pai, que absurdo! A rua é de todos! É como se você levasse seu cachorro pra sujar a casa dos outros. Você não vê que a gente pisa nessa sujeira e traz pra casa? Não vê que tem crianças pequenas que andam na rua e sujam os pés? Meu pai me olhou torto, torto. E foi embora. Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...). Ruth Rocha. Quem vai salvar a vida? São Paulo, FTD, 2009 A parte do texto que nos indica que o narrador é um filho ou filha é:
“Meu pai me olhou torto, torto.”
“(...) não se pode deixar a sujeira no meio da rua...”
“A rua é de todos!”
“Ora, ora (...), a rua é para isso mesmo!”
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Lendo o trecho “Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...)”, pode-se concluir que o pai:
Desistiu de passear com o cão.
Recolheu a sujeira de seu cachorro.
Pisou no lixo encontrado na rua.
Resolveu comprar sacos de lixo.
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Leia o texto ao lado: O texto contido no documento acima tem a finalidade de:
Identificar a escola da pessoa.
Identificar a pessoa do retrato.
Permitir gratuidade no transporte público.
Comprovar o trabalho da pessoa.
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Leia o texto ao lado e responda. O texto tem a finalidade de:
Incentivar o desmatamento das florestas.
Fazer comercial da indústria de papel.
Ensinar como se deve cortar as árvores.
Reivindicar contra a destruição da natureza.