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Dente as deficiência que precisam ser superadas pelas ferrovias brasileiras tem-se
e)As armações anteriores são falsas
a)Utilização de uma única bitola, existência de excessiva quantidade de passagem de nível e invasão da faixa de domínio;
Frotas de locomotivas antigas, baixa velocidade comercial e diferença da bitola utilizada;
b)Baixa velocidade comercial, invasão da faixa de domínio, utilização de uma única bitola;
d)Frotas de locomotivas antigas, existência de excessiva quantidade de passagem de nível e utilização de uma única bitola;
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A superestrutura ferroviária é constituída:
(e) Pelos terminais de passageiros, terminais de cargas e instalações para passagem de material
rodante (locomotivas, carros de passageiro e vagões).
(b) Pela terraplenagem e pela via permanente (sublastro, lastro, dormentes e trilhos);
(d) Pelas obras de arte (por exemplo, pontes, viadutos e túneis);
a) Pela terraplenagem e todas as obras situadas abaixo do greide de terraplenagem
(c) Pela via permanente (sublastro, lastro, dormentes e trilhos);
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A superestrutura ferroviária é constituída:
(d) Pelas obras de arte (por exemplo, pontes, viadutos e túneis);
(b) Pela terraplenagem e pela via permanente (sublastro, lastro, dormentes e trilhos);
(a) Pela terraplenagem e todas as obras situadas abaixo do greide de terraplenagem;
(c) Pela via permanente (sublastro, lastro, dormentes e trilhos);
(e) Pelos terminais de passageiros, terminais de cargas e instalações para passagem de material
rodante (locomotivas, carros de passageiro e vagões).
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A bitola de uma via ferroviária representa a distância
(d) Eixo a eixo entre dormentes
(c) Entre os eixos verticais dos pers transversais dos trilhos
(a) Entre as faces externas dos boletos dos trilhos
(e) Entre as faces internas de dormentes consecutivos;
(b) Entre as faces internas dos boletos dos trilhos;
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No Brasil, as bitolas métrica, larga e normal correspondem respectivamente às distâncias
(b) 1,00m, 1,520m e 1,60m;
(d) 1,00m, 1,52m e 1,435m;
(a) 1,00m, 1,676m e 1,435m;
c) 1,00m, 1,60m e 1,435m;
(e) Todas as armações anteriores são falsas
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Dentre os dormentes de madeira, tem-se
(d) Dormentes serradores e dormentes roliços;
(c) Unicamente dormentes 2 faces (semi-roliços);
(b) Unicamente dormentes roliços
(a) Unicamente dormentes serrados;
(f) Dormentes serrados e dormentes 2 faces (semi-roliços).
(e) Dormentes roliços e dormentes 2 faces (semi-roliços);
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As madeiras podem apresentar defeitos como arqueamento e encurvamentos, quanticados
(d) Pela resistência a compressão dos dormentes
(b) Pelas echas medidas nos dormentes;
(a) Pelo fendilhamento ocorrido nos dormentes
(e) Todas as armações anteriores são falsas
(c) Pela resistência ao cisalhamento dos dormentes
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O tratamento químico dos dormentes de madeira:
(b) Aumenta a proteção contra o apodrecimento e não melhora as propriedades mecânicas da madeira;
(b) Aumenta a proteção contra o apodrecimento e não melhora as propriedades mecânicas da madeira
(d) Todas as armações anteriores são falsas
(c) Somente melhora as propriedades mecânicas da madeira;
(a) Aumenta a proteção contra o apodrecimento e melhora as propriedades mecânicas da madeira;
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As madeiras podem ser tratadas quimicamente com agentes preservantes hidrossolúveis, tendo-se por exemplo
(d) Pentaclorofenol, CCA, CCB;
(a) Creosoto, CCA, CCB;
(c) CCA, CCB;
(e) Todas as armações anteriores são falsas
(b) Pentaclorofenol, Creosoto;
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A obstrução dos vazios devido a cimentação do material no produzido pela degradação dos agregados consiste na denição:
(a) De empolamento do lastro;
(c) De colmatação do lastro;
(b) De compactação do lastro;
(d) De consolidação do lastro
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As pedras britadas apresentam bom comportamento como lastro ferroviário quando apresentam as seguintes características:
(b) São provenientes de rochas brandas (frágeis) aliado a grandes dimensões (funcionam como
cunhas);
(c) São provenientes de rochas duras aliado a pequenas dimensões;
(d) São provenientes de rochas duras aliado a grandes dimensões (funcionam como cunhas);
(a) São provenientes de rochas brandas (frágeis) aliado a pequenas dimensões;
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Os dormentes de aço podem ter forma:
(c) semi-circular, gaveta, cobertura
(a) canelada, gaveta, coberta;
(b) canelada, U, semi-circular;
(d) semi-circular, canelada, cobertura;
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No Brasil, os trilhos ferroviários são designados por TR-XX (por exemplo, TR-57), no qual "XX"representa:
(b) O peso por metro linear de trilho (por exemplo, 57 kg/m);
(a) A maior carga por eixo prevista para tráfego na vida (por exemplo, 57kg por eixo);
(c) O peso por metro quadrado do perl do trilho (por exemplo, 57 kg/m2)
(d) A largura do patim do trilho (por exemplo, 57 cm).
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Em vias ferroviárias destinadas a tráfego urbano compartilhado entre veículos ferroviários e rodoviários, são utilizados:
(c) Trilhos de fendas (ou trilhos de bonde);
(a) Trilhos Vignole;
(b) Trilhos Brunel;
(d) Trilhos de duas cabeças ou duplo T;
(e) Todas as armações anteriores são falsas;
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Um trilho Brunel tem perfil:
(c) Cuja cabeça (boleto) contém uma garganta que funciona como contratrilho, permitindo o
encostos do calçamento ao trilho sem danicar o pavimento;
(d) Todas as armações anteriores são falsas
(a) Constituído por boleto, alma e patim
(b) Em forma de U invertido, assentado verticalmente, sem inclinação;
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Os trilhos podem apresentar desgaste ondulatório constituído por frações de milímetro de deformações ondulatório do boleto. Essas deformações podem ter
(b) curto ou longo comprimento de onda;
(a) curto ou médio comprimento de onda;
(c) médio ou longo comprimento de onda
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As talas de junção podem apresentar perfils:
(c) lisos, nervurados, em cantoneira;
(d) lisos, em U, nervurados;
(b) nervurados, em U, em cantoneira
(a) lisos, em U, em cantoneira
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As talas de junção podem apresentar respectivamente:
(c) 4 ou 6 furos;
(a) 2 ou 4 furos
(d) 2 ou 8 furos;
(b) 6 ou 8 furos;
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A respeito das fixações elásticas dos trilhos, temos:
(b) Na fixação Pandrol o aperto da xação é obtido mediante deformação do clip imposta no ontato com o patim em forma de elemento de ancoragem enquanto na xação Vossoloh a fixação do trilho é obtida pela flexão ou torção de um clip elástico projetado em forma de épsilon.
Nas xações Vossloh há falta de controle da força de aperto, tanto no momento da instalação quanto ao longo da vida em serviço, enquanto nas xações Pandrol o aperto da xação é obtido mediante aparafusamento do tirefão em um elemento de ancoragem de material sintético embutido no dormente.
A xação Pandrol é constituída por um grampo elástico fabricado com aço doce, que permite o ajuste ou aperto da mesma enquanto a xação Vossloh é constituída por lâmina de aço com dupla curvatura e formato trapezoidal, permitindo-lhe grande elasticidade e diminuição dos esforços que devem ser suportados pelo grampo.
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As palmilhas (ou almofadas) são elementos instalados na via permanente as quais podem ser fabricados com os seguintes materiais
(a) Geotêxtil, cerâmica ou borracha (natural e sintética);
(d) Geotêxtil, mistura de borracha e cortiça ou cerâmica
(e) Geotêxtil, plástico, mistura de borracha e cortiça
(b) Borracha (natural e sintética), plástico ou mistura de borracha e cortiça;
(c) Cerâmica, plástico ou borracha (natural e sintética);
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Os dormente de aço apresentam
(d) Maior rigidez que os dormentes de concreto e madeira, alta emissão de ruído sendo os trilhos fixados aos dormentes mediante fixação elásticas.
(a) Maior rigidez que os dormentes de concreto e madeira, além de baixa emissão de ruído, razão pela qual demandam a utilização de xações elásticas
(b) Menor rigidez que os dormentes de concreto e madeira, além de baixa emissão de ruído, sendo os trilhos xados aos dormentes mediante xações rígidas;
(c) Travamento inadequado da vida, devido ao baixo peso, em relação ao deslocamento verticais afetando o nivelamento da via.