1
Segundo a fórmula universal do imperativo categórico, uma ação está correta quando:
gera maior felicidade e bem-estar para o maior número de pessoas.
é uma ação correta.
está de acordo com os dez mandamentos.
pode ser praticada por todas as pessoas.
2
De acordo com Kant, uma falsa promessa:
é moralmente justificável quando necessária para sair de uma situação de apuros.
deve ser adotada somente quando necessária para produzir um bem maior.
é moralmente reprovável porque é contra a vontade de Deus.
está moralmente errada, porque não pode se tornar uma lei universal.
3
Imagine que você está concorrendo à uma eleição para prefeito. Há apenas outro candidato disputando a eleição e ele está na frente nas pesquisas. Você sabe que ele está mentindo em sua propostas e que sua reais intenções é usar a prefeitura em benefício próprio. E a única maneira de você reverter o resultado é começar a mentir também, para conseguir ganhar a eleição e fazer um mandato em benefício da população. Assinale qual das alternativas está correta.
De acordo com a fórmula da lei universal, a mentira pode ser universalizada nesses casos.
De acordo com o pensamento kantiano, não podemos querer que a mentira se transforme numa lei universal.
De acordo com a fórmula da lei universal, não tem problema mentir já que se todas as pessoas mentissem ninguém confiaria em ninguém e ninguém ficaria magoado com uma mentira.
4
Para uma ação ter valor moral para Kant, é necessário que:
traga uma recompensa.
seja contrária ao dever.
esteja em conformidade com o dever.
seja praticada por dever.
5
A ética kantiana busca fornecer critérios para ações morais baseadas no dever de fazer ou deixar de fazer algo moralmente bom. Por essa razão, COMO podemos definir a ética kantiana?
Ética normativa
Ética das virtudes
Ética deontológica
Ética utilitarista
6
Segundo Kant, agir moralmente bem depende:
da intenção ou motivo do agente façamos o que fizermos.
dos resultados da ação.
da satisfação interior que decorre da ação realizada.
da intenção ou do motivo do agente.
7
A boa vontade é:
o único motivo genuinamente moral de uma ação.
a vontade cujos atos produzem sempre boas consequências.
o único motivo incondicionalmente bom de um ato.
a vontade que age motivada exclusivamente pelo cumprimento do dever.