FIVBNews: 1a edição

De acordo com a imprensa turca, Thompson e Vakifbank estão avançando na negociação. Ela estrou profissionalmente em 2020, no Fenerbahçe Opet. Depois, foi contratada pelo Eczacibasi Dynavit, mas uma lesão fez a jogadora retornar aos Estados Unidos mais cedo. Recuperada, se destacou na seleção com a conquista do ouro olímpico, em 2021.

Vakifbank corre contra o tempo para definir quem fica no lugar de Egonu. Um das alternativas seria a russa Vita Akimova, do Volero Le Cannet, que acabou acertando com o Igor Gorgonzola Novara.

Na temporada passada, Paola Egonu deixou o Imoco Conegliano e acertou com o Vakifbank Istanbul, enquanto Isabelle Haak fez caminho oposto e acabou contratada pelo clube italiano. Agora, Egonu deve ser repatriada pelo Milano para ocupar o posto de Jordan Thompson, que passou a despertar o interesse justamente ao time turco.

Desde então, foram inúmeros títulos e premiações individuais no clube e na seleção da Sérvia. O mais recente foi o bicampeonato Mundial. Agora, ela tem a missão de fazer a equipe novamente vencer a liga turca e a Champions League.

Boskovic foi apresentada no Eczacibasi em 2015 e rapidamente se consolidou como titular, substituindo a experiente Neslihan Demir. O desempenho na olimpíada do Rio, no ano seguinte, elevou o patamar da atleta.

Ela chegou como promessa e hoje é uma das principais atletas da atualidade. Tijana Bokosvic agora vai, oficialmente, para o novo ano vestindo a camisa do Eczacibasi Dynavit. Na quinta-feira (2), o clube turco recebeu a imprensa para confirmar a informação que já circulava nos bastidores há algumas semanas.

Os meses fora de quadra serão difíceis, mas ela está confiante. "Mais um desafio na minha vida, e eu sou movida por eles. Talvez seja o maior de todos, mas conto com a força de Deus e a certeza de que tudo isso é um propósito. Obrigada por tudo que vocês me deram até aqui, hoje é um dia muito difícil, mas sei que amanhã é a cada dia será melhor. Já já eu tô de volta", finalizou.

"Querendo ou não, temos que aceitar. Agora é ter forças pra passar por tudo isso. E força eu tenho certeza que eu terei.
Meus sonhos não acabam, apenas serão postergados. Fico tranquila nesse processo, porque sei que terei os melhores profissionais ao meu lado. Os mesmos que sempre estiveram, e que eu tenho total confiança. Entrego mais uma vez minha vida nas mãos deles. E sei também que terei todo amor e carinho de todas as pessoas que me amam e que admiram meu trabalho. Continuarei dia após dia fazendo o meu melhor pra voltar da melhor maneira possível a fazer o que amo."

Além de ficar de fora da Superliga, a central não conseguirá representar o pais pela seleção, que disputa neste ano o qualificatório olímpico. Estar em Paris, no ano que vem, será o grande desafio da jogadora, que completa 42 anos em julho.

"Assim que sai do jogo, eu me sentia bem e confiante de que a lesão no meu joelho não tinha sido tão grave. Mas, infelizmente, quando fiz a ressonância, deu o que menos esperava, e o que eu mais temia. Ruptura Total do LCA. Fiquei sem chão, chorei, fiquei aérea e depois anestesiada. A temporada acabou pra mim. Bem em um momento onde eu estava começando a chegar física e tecnicamente da melhor maneira possível pra ajudar meu time nos objetivos que estão por vir. Mas na nossa vida muitas coisas são imprevisíveis e estão fora do nosso controle", disse Gattaz.

Na última rodada da Superliga Feminina de Vôlei, Gerdau Minas foi superado pelo Sesc RJ Flamengo, mas o resultado ficou em segundo plano por conta da lesão sofrida por Carol Gattaz. Após exames, foi constadada uma ruptura total do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho direito. Assim, a central e capitã vai passar por cirurgia, o que a afastará das quadras entre 6 e 9 meses.

O Eczacibasi já garantiu a permanência da compatriota Tijana Boskovic por mais um ano. Outro nome do país é a levantadora Maja Ognjenovic, que fechou com o Scandicci.

Stevanovic tem 30 anos e 1,92m. Ela vive grande fase na carrreira e recentemente voltou a defender a seleção. Por clubes, joga na Itália desde 2013, quando chegou ao Casalmaggiore, passando também por Scandicci e Busto Arsizio.

Com a eminente saída da central Laura Heyrman no final da temporada, o Eczacibasi Dynavit quer reforçar ainda mais o meio de rede. Além de segurar Sinead Jack (que obteve cidadania turca), o objetivo é tirar a sérvia Jovana Stevanovic do Milano (Itália).

Disposto a brigar por títulos, o THY aposta forte em José Roberto. Com ele, devem chegar a central Diana, do Barueri, e a ponteira Julia Bergmann, que encerra passagem na liga universitária dos Estados Unidos. Uma das atletas que fica é a oposta canadense Kiera Van Ryk, que já renovou oficialmente o contrato.

Diante deste cenário, o Fenerbahçe pensa em três estrangeiras para a posição, todas atualmente na liga italiana: a chinesa Di Yao, do Savino Del Bene Scandicci, ou as norte-americanas Micha Hancock (Megabox Vallefoglia) e Lauren Carlini (Casalmaggiore).

A imprensa turca dá como certa a transferência de Macris Carneiro do Fenerbahçe Opet para o Turk Hava Yollari. A levantadora brasileira está em alta na equipe de Zoran Terzic, mas ser comandada por José Roberto Guimarães às vésperas da olimpíada de Paris, no ano que vem, parece ser decisivo para a mudança.

Carol casou recentemente com ponteira Anne Buijs, que também deixa o Praia Clube. A holandesa deve fechar em uma das equipes da Série A1. Vice-líder na Série A1, Scandicci disputa ainda a final da CEV Cup. Além de renovar com a ponteira chinesa Ting Zhu, outro nome de peso é o da levantadora sérvia Maja Ognjenovic, hoje no turco Eczacibasi.

O Scandicci já teve centrais brasileiras no elenco. De 2016 a 2019, Adenizia foi destaque, acumulando prêmios individuais. Na temporada passada, Bia ocupou o posto.

No exterior, Carol jogou somente no Nilufer, da Turquia, entre 2017 e 2018, quando foi repatriada pelo time de Uberlândia-MG. O retorno também marcou a consolidação da atleta com a camisa do Brasil, sendo hoje uma das referências.

Para a temporada 2023/2024, Savino Del Bene Scandicci não medirá esforços para ter Ana Carolina da Silva no elenco. A central brasileira vai encerrar ciclo no Dentil/Praia Clube e retornar ao voleibol europeu.

Maja Aleksić está na mesma sintonia. “Foi fácil para mim concordar em renovar o contrato. Sinto-me muito confortável no Vallefoglia e tenho consciência de que os objetivos do clube me permitem trabalhar da forma certa”.

"Fico feliz que a minha experiência possa ajudar a equipe a alcançar objetivos cada vez mais importantes. Espero sinceramente que o próximo ano seja verdadeiramente especial. No que me diz respeito, farei o meu melhor para chegarmos a um nível mais elevado."

A disputa mais recente ficou abaixo do esperado, fazendo com que algumas jogadoras fossem dispensadas no meio da liga, como o caso da norte-americana Merete Lutz. Para o lugar dela, chegou a compatriota Andrea Drews.

Kosheleva chegou em 2021 e rapidamente se tornou referência para o elenco. Uma lesão a faz passar por nova cirurgia, mas ela conseguiu retornar com bons números. Já Aleksić veio no ano passado e também se firmou entre as titulares.

A classificação aos playoffs do Campeonato Italiano de Vôlei está cada vez mais distante, mas o Megabox Vallefoglia já se prepara de olho no terceiro ano na Série A1. A diretoria do clube renovou com a ponteira e capitã Tatiana Kosheleva, além da central sérvia Maja Aleksić.

Casalmaggiore brilhou em 2016, quando bateu o Vakifbank na final da Champions League. Desde então, vem lutando nas posições intermediárias das tabelas e fora dos torneios continentas. Atualmente, aparece em sexto lugar na liga italiana.

Ela estreou profissionalmente no Brescia, mas a passagem durou pouco tempo, após contratação do Radomka Radom, da Polônia. Foi então que vieram atuações de destaque na Tauron Liga, passando também por Grot Budowlani Lodz e LKS Commercecon Lodz.

A atleta chegou ao Brasil no ano passado, juntamente com a levantadora canadense Brie King, que renovou. Rapidamente, Roni conquistou a torcida e é a quarta maior pontuadora da Superliga, com 292 acertos.

Renovar com Veronica Jones-Perry passa a ter mas um grau de dificuldade para o Sesc RJ Flamengo. Isso porque o Casalmaggiore, tradicional clube italiano, está disposto a investir forte na ponteira norte-americana, chamada de Roni pela torcida brasileira.

O Gerdau Minas está em terceiro lugar na Superliga, com 40 pontos. O último compromisso do time na fase classificatória será na próxima sexta-feira, dia 31, contra o Pinheiros (SP), em São Paulo.

A central do Gerdau Minas também vem convivendo com uma bursite no cotovelo esquerdo.
“Ainda não estou cem por cento. Começou antes da Copa Brasil. Meu cotovelo ficou inchado, senti muita dor, mas a gente dá um jeito de jogar e consegui fazer o meu papel que precisava ser feito no campeonato. Foi uma bursite infecciosa. Na quarta-feira (dia 22), foi preciso fazer um corte, tirar tudo o que estava ali dentro causando o inchaço. Ontem eu consegui treinar, ainda dói bastante, mas agora já posso dizer que está em um processo de melhora”, admitiu Thaisa.

“É necessário conseguir viver o dia a dia, passo a passo, comemorar cada ganho, mesmo que seja pequeno. Não pode viver a expectativa, ficar pensando no retorno, o que estarei fazendo daqui a três, seis meses. Isso é frustrante, gera ansiedade e pode até atrapalhar na recuperação. Ela vai viver momentos de altos e baixos porque é muito difícil, mas se conseguir viver esse dia após dia, e ficar focada nesses ganhos a curto prazo, a jornada se tornará mais leve”, ressaltou Thaisa, que fez sua estreia como capitã em 2015, quando assumiu o posto no Osasco.

“Dei muita força, falei alguns detalhes de cirurgia, como funciona, tentei passar um pouco da minha experiência para ela. Nesse momento, o que a gente pode transmitir é carinho, muito cuidado, para ela se sentir forte, se sentir amada, amparada. É muito importante ter uma rede de apoio em uma situação dessas porque é um momento de fragilidade”, afirmou Thaisa.

Thaisa também viveu um momento bastante difícil em 2017, quando defendia o Eczacibasi, da Turquia. Ela sofreu uma ruptura parcial do ligamento lateral do joelho esquerdo e de parte do menisco. Por já ter passado pela experiência da cirurgia e todo o processo de recuperação, a central bicampeã olímpica conversou bastante com a companheira de time.

Thaisa é a nova capitã do Gerdau Minas (MG). Com a contusão de Carol Gattaz, que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito, a central bicampeã olímpica assume a posição de liderança a partir desta sexta-feira, dia 24, quando a equipe enfrenta o Sesi Bauru (SP) pela penúltima rodada do returno da Superliga feminina de Vôlei 22/23.

Atuar na Série A1 não é uma novidade para Orthmann, que jogou pelo Monza entre 2017 e 2021. Ela foi para o Savino Del Bene Scandicci, mas deixou o clube por falta de oportunidade e aceitou convite do THY, onde rapidamente se firmou entre as titulares e teve contrato renovado.

Hanna Orthmann está encaminhando retorno para a Itália. Atualmente na liga turca pelo Turk Hava Yollari (THY), a ponteira alemã de 24 anos e 1,88m é um dos nomes que o Novara trabalha para ter na temporada 2023/2024.

Çukurova planeja investir mais forte e não medirá esforços para ter Carlini, que já atuou no THY.

Carlini também estava na mira do Fenerbahçe Opet para substituir Macris Carneiro, que tem tudo para ir ao Turk Hava Yollari (THY) ser comandada por José Roberto Guimarães. Micha Hancock, atualmente no Megabox Vallefoglia, é uma das alternativas para o Fenerbahçe, além da chinesa Di Yao, que está no Scandicci.

A temporada 23/24 terá o retorno da levantadora Lauren Carlini ao voleibol turco. A atleta norte-americana está no Casalmaggiore (Itália) e tem acordo firmado com o Aydin Bld. Havia, ainda, proposta do Çukurova, que vai para o segundo ano na elite.

Com a renovação da central e capitã Eda Erdem, é provável que a búlgara Hristina Vuchkova não fique. A dúvida é sobre quem será a levantadora titular, uma vez que a brasileira Macris Carneiro pode se transferir ao Turk Hava Yollari (THY), que será comandado por José Roberto Guimarães.

De acordo com o site Volleynews.it, chegou ao fim a passagem de Irina Fetisova no Dinamo Moscou. Depois de oito temporadas consecutivas na equipe, a central atuará pela primeira vez no exterior com a camisa do Fenerbahçe Opet. As negociações entre o clube turco e a atleta de 28 anos e 1,90m estão concluídas.

Rosamaria obteve cidadania italiana recentemente. Ela já atuou por Perugia, Casalmagiore e Novara, transferindo-se ao Busto Arsizio no ano passado.

JT Marvelous conquistou recentes títulos nos últimos anos, mas ficou abaixo do esperado nesta temporada. A norte-americana Karsta Lowe deve ser dispensada, abrindo espaço para a chegada de uma outra estrangeira.

Após quatro temporadas, será difícil para os clubes italianos conseguirem manter Rosamaria Montibeller na Série A1. Isso porque a brasileira está na mira do JT Marvelous para o Campeonato Japonês. O portal Volleynews.it afirma que uma boa proposta foi encaminhada.

Pelo terceiro ano, Vargas jogará no Tianjin Bohai Bank, da China. Como a liga do país asiático é mais curta, a cubana naturalizada turca volta para a reta final das principais competições.

Stysiak tem 22 anos e joga como ponta e oposto. A contratação tem como maior objetivo suprir a ausência momentânea de Melissa Vargas.

Após quatro temporadas na Itália, a polonesa Magdalena Stysiak tem tudo para ser uma das novidades da liga turca para a temporada 2023/2024. Ela tem acordo encaminhado para deixar o Milano e vestir a camisa do Fenerbahçe Opet.

Nas pontas, Pietra Jukoski e a argentina Elina Rodriguez estão em negociações avançadas para renovar, enquanto a central Lais vai para o Pinheiros.

Com boa campanha na Superliga, o Fluminense começou a acelerar os passos na montagem do próximo elenco, mas também garantiu renovações importantes, como a da levantadora Juma, a líbero Lelê e a central Lara.

Ariane foi contratada para substituir Bruna Moraes, que tem proposta do Pinheiros. A reserva Kimberly também não fica.

Após encerrar a atual temporada, chega ao fim a passagem de Ariane no Dentil/Praia Clube. A oposto de 26 anos e 1,91m deixa Uberlândia-MG e vai para o Rio de Janeiro vestir a camisa do Fluminense. Ela também tinha propostas do Sesc RJ Flamengo, Unilife Maringá e Pinheiros.

Para subir de posição na tabela, reforços começam a ser definidos. Um deles será a oposta Laiza, que deixa o Unilife Maringá. Do Sesi Vôlei Bauru, pode chegar a ponta Sabrina Groth.

A central Lana e a ponta Ana Medina agradaram e também estão entre as que ficam.

O time do técnico Duda continua movimentando o mercado. Após garantir a permanência da levantadora Ju Carrijo, Brasília Vôlei também assegurou a permanência da oposto Amanda. Maior pontuadora da equipe, Ariane não terá contrato renovado.

Já o time de Maringá está atrás de uma nova levantadora, nomes como Lyara (Praia Clube) e Ana Cristina (Sesc RJ Flamengo) estão sendo sondados. O clube paranaense já renovou boa parte da sua base de jogadoras e deverá ainda contratar mais uma ponta experiente para dar um salto de qualidade e brigar por vaga nos playoffs da próxima temporada da Superliga.

Fran tem 31 anos e já passou por tradicionais equipes, como BluVolei, Dentil/Praia Clube, Barueri, Fluminense e Pinheiros. Atualmente, o Minas conta com Pri Heldes, que vai para o exterior. A reserva, Jacke, vai para o Pinheiros ocupar o posto de Naiane, fechada com o Praia Clube.

Gerdau Minas será o destino da levantadora Fran Tomazoni na temporada 2023/2024. Atualmente no Unilife Maringá, ela chega em Belo Horizonte-MG para dividir posição uma norte-americana. Jenna Gray, atualmente no RC Cannes (França), está entre as possibilidades.

Esposa de Carol, Anne Buijs tem propostas da Itália e muito provavelmente estará na Série A1 também. Para ocupar o posto da holandesa, chega a búlgara Dobriana Rabadzhieva, que está no Dinamo Ak-Bars. Ela é bastante conhecida pelas passagens no Minas e em Bauru.

Com a saída da central Carol, nome encaminhado no Savino Del Bene Scandicci, Praia Clube apostou alto em Adenizia, do Osasco, e pode ter Lorena, do Sesi Vôlei Bauru, uma vez que a dominicana Jineiry Martinez também vai para a Europa, assim como sua irmã, a ponta/oposto Brayelin.

Quem está cada vez mais consolidada na equipe é Tainara, que nesta temporada assumiu de vez posição na saída e renovou para o terceiro ano no projeto. Kasiely é outro nome que segue no projeto.

Situação parecida acontece com Suelen, no clube há anos. Ela tem a confiança da comissão técnica e pode dividir posição com Natinha, que sai do Osasco São Cristóvão Saúde para o retorno de Camila Brait, que se ausentou das quadras para ser mãe pela segunda vez.

Muitos torcedores se perguntaram qual seria o destino da levantadora Claudinha com a chegada de Naiane Rios, atualmente no Pinheiros. Porém, a diretoria do clube de Uberlândia-MG renovou com a capitã e aposta nas duas para a temporada 2023/2024. Reserva, Lyara sai em busca de mais oportunidades e está no radar do Unilife Maringá.

As ponteiras Talia e Amanda podem sair, assim como a jovem Vitoria Parise, que interessa ao Brasília Vôlei. Edinara não renova e tem propostas do Brasil e do exterior.

Valorizada, a levantadora Naiane vai para o Dentil/Praia Clube, puxando a forte renovação planejada pela equipe de Uberlândia-MG. No lugar dela, o Pinheiros busca a contratação de Jacke, reserva de Pri Heldes no Gerdau Minas. A líbero Kika, se recuperando de uma cirurgia, também segue no elenco.

Depois do Pinheiros Lays teve passagem no Barueri chegando ao Curitiba Vôlei, em 2020. Ela chega para dividir posição com a capitã Mara, que agradou e fica. Do meio de rede, Andressa tem no mercado internacional o provável destino. Ainda não está decidido se Gabi Martins renova.

No Fluminense desde 2021, a central Lays Freitas tem acordo encaminhado para retornar ao Pinheiros na próxima temporada. A atleta de 27 anos e 1,85m despontou nas categorias de base do clube paulista, onde atuou entre 2015 e 2018.

Outro nome garantido para a temporada 2023/2024 é o da central Juju, que também vai para o segundo ano no projeto. Ela é a reserva de Juciely e de Valquíria, que deve sair. Assim, a jogadora de 19 anos e 1,92m poderá ter mais espaço. A líbero Lais também é uma das titulares que Bernardinho planeja manter.

O objetivo também é assegurar a permanência da ponteira norte-americana Veronica Jones-Perry, a Roni. Principal pontuadora da equipe, ela tem propostas para voltar ao voleibol europeu, mas pode renovar.

A canadense chegou ao Brasil depois de jogar na Athletes Unlimited, a liga profissional dos Estados Unidos, e no Beziers Angels (França). Rapidamente, ela conquistou a torcida e a confiança da comissão técnica. A renovação foi tratada recentemente, para evitar a concorrência.

Antes mesmo de chegar aos playoffs, Sesc RJ Flamengo também entrou nas movimentações do mercado e, neste momento, prioriza a renovação dos nomes que interessam. Entre as prioridades, a equipe do técnico Bernardinho garantiu a permanência da levantadora Brie King.

Thompson está justamente no Milano e é uma das principais pontuadoras da equipe. Ela começou a atuar profissionalmente no Fenerbahçe e depois acenitou proposta do Eczacibasi, mas uma lesão a fez retornar aos Estados Unidos para tratamento. Como a temporada ainda está em andamento, as oficilaizações ainda podem demorar algumas semanas.

As negociações avançaram e poucos detalhes separam Jordan Thompson do Vakifbank. O clube turco quer a norte-americana para substituir Paola Egonu, uma vez que a italiana decidiu voltar à Série A1 para jogar no Milano.

Depois de surgir até mesmo no radar de uma equipe brasileira, Tugba Senoglu tem tudo para ser repatriada na temporada 2023/2024. A ponteira turca avançou em negociações com o Kuzeyboru, depois da passavem no japonês Kurobe AcquaFairies. A imprensa local aponta que um acerto entre as partes já pode ser concluído nos próximos dias.

A diretoria da equipe trará a levantadora Naiane Rios para dividir posição com Claudinha, assim como a líbero Natinha fará com Suelen, outra renovada. Do meio de rede Lorena (Sesi Vôlei Bauru) e Milka (Volero Le Cannet, da França), são nomes fechados.

O Praia Clube vem investindo forte na reformulação do elenco. Com a saída da central Carol, chegará do Osasco a experiente Adenizia. Já a holandesa Anne Buijs seguirá com a esposa para o voleibol europeu, asssim como as irmãs Brayelin e Jineiry Martinez.

Kuznetsova tem 23 anos e joga no Bosca San Bernardo Cuneo desde 2021. Ela vai disputar vaga com outro reforço, a búlgara Dobriana Rabadzhieva, atualmente no Dinamo Ak-Bars, da Rússia, além de Kasiely, que renovou contrato.

De acordo com o portal Volleynews.it, a ponteira russa Sofya Kuznetsova desembarcará em Uberlândia-MG para vestir a camisa do Dentil/Praia Clube na temporada 2023/2024.

Buijs disputou 321 partidas internacionais pela Holanda até agora. A estreia foi em maio de 2008, aos 16 anos, sendo considerada uma das mais importantes do esporte no país.

A jogadora de 31 anos informou o novo selecionador da seleção, Felix Koslowski, e ouviu que as portas seguem abertas. ''Depois do Campeonato Mundial no meu país, pensei muito e, claro, ainda acho uma honra representar a Holanda, mas os últimos anos foram muito intensos. O vôlei de clubes e a temporada internacional dão pouco tempo para realmente dar um passo para trás, então sinto que tenho que fazer uma escolha agora”, diz Buijs, que está em Uberlândia-MG ao lado da esposa e central, Carol.

Em poucas semanas, Anne Buijs encerra a temporada e o ciclo no Dentil/Praia Clube. Com retorno encaminhado ao voleibol europeu, a ponteira também optou em dar um descanso e não atuará pela seleção neste ano.

Para o lugar dela, o nome de Bruna Honório, atualmente no Sesc RJ Flamengo, ganhou força.

Brakocevic chegou ao Chemik em 2020, depois de uma passagem discreta no Novara. Ao longo da carreira, ela também atuou no Conegliano e no Modena, além de passar por clubes da Turquia, Azerbaijão, Romênia, entre outros.

Depois de muitos títulos e prêmios com a camisa do Chemik Police, a oposto Jovana Brakocevic pode deixar a equipe polonesa e retornar à liga italiana na temporada 2023/204. Ela está em negociações avançadas com o Cuneo.

A levantadora Joanna Wolosz, capitã do Imoco Volley Conegliano também foi chamada. Assim, a Polônia irá para a Liga das Nações e o qualificatório olímpico com nomes experientes, incluindo também a central Agnieszka Korneluk, do Chemik Police.

Depois de um ano fora da seleção, a polonesa Malwina Smarzek voltou a ser convocada. O nome da oposta do Osasco São Cristóvão Saúde apareceu na lista do treinador Stefano Lavarini, divulgada nesta segunda-feira (24).

Mesmo com propostas do voleibol europeu, Kim renovou contrato com o Pink Spiders, que foi vice-campeão da liga nacional há poucos dias. A derrota na decisão para o Gimcheon Korea Expressway Hi-Pass foi amenizada com os prêmios de MVP e de melhor ponteira.

Kim Yeon-Koung está de volta à seleção da Coreia do Sul, mas a torcida não verá a premiada ponteira dentro de quadra. Isso porque ela aceitou o desafio de ser conselheira da equipe, iniciando os trabalhos fora das quatro linhas nesta segunda-feira (24).

A chegada de Fabris pode representar a saída da ucraniana Olesia Rykhliuk, que veio para o posto da equipe, estreante na divisão principal. O nono lugar na fase classificatória garantiu a permanência.

Reserva de Tijana Boskovic, Samanta Fabris vai em busca de mais espaço na temporada 2023/2024. A oposta croata deixa o Eczacibasi Dynavit, mas continua na Turquia, desta vez com a camisa do Çukurova. As negociações avançaram e um acordo pode ser finalizado em breve.

Leyva é conhecida dos brasileiros pela passagem no Osasco, entre 2017 e 2019. Ela já vestiu a camisa do PTT Spor e tbm passou por ligas da França e da Rússia.

Para o segundo ano na elite do voleibol turco, o Çukurova garantiu a renovação do primeiro nome. Trata-se da ponteira peruana Angela Leyva. Ela agradou aos torcedores e à comissão técnica e permanece.

Rose estava no Pinheiros desde 2021. Ela tem 22 anos e acumula passagens nas categorias de base. Antes de chegar ao clube paulista, jogou no Fluminense.

A torcida do Sesc RJ Flamengo já sabe que terá novamente a levantadora Brie King como titular na temporada 2023/2024. Com a saída da reserva Ana Cristina, chegará Rose Evaristo.

Adaptada ao país, Valdez chegou em 2021, quando atuou no Curitiba Vôlei. As boas apresentações renderam convite para o Maringá. Ela também é apontada como uma das novidades do Pinheiros.

Nelmaira Valdez já está em Belo Horizonte. Depois de jogar a Superliga com o Unilife/Maringá, a atacante venezuelana reforçará o Gerdau Minas na disputa do Sul-Americano de Clubes, último torneio da temporada.

O Sesi Vôlei Bauru tem mais um reforço para o ataque para a disputa do Campeonato Sul-Americano de Clubes, que será realizado entre os dias 10 e 14 de maio, em Uberlândia (MG), e para a temporada 2023-2024. Depois de acertar a contratação da oposta Edinara, agora a ponteira/oposta Maiara Basso passa a defender a equipe bauruense.

“Teremos um time muito competitivo e bem fechado com peças importantes que fazem a diferença. Por isso, tenho as melhores expectativas não somente para o Sul-Americano, mas também para a próxima temporada”, destaca Basso.

Maiara Cristina Basso tem 27 anos, 1,87 m de altura e é natural de Palotina (PR). Em clubes, já atuou pelo Minas, Curitiba, Valinhos e Barueri, além de já ter experiências no voleibol alemão e francês. Também já foi convocada para seleções brasileiras de base, tendo conquistado o segundo lugar no Mundial Sub-21.

Atuando pelo Barueri, Basso foi um dos principais destaques da atual edição da Superliga 1XBET 2022-2023 encerrando a fase classificatória como a maior pontuadora da competição com 474 pontos.

Antes de Basso, já tinha se juntado ao clube a oposto Edinara Brancher, ex-Pinheiros. Com a saída do treinador Marcos Kwiek, o clube é interinamente comandado por Sérgio Negrão.

Maiara Basso é mais um reforço do Sesi Vôlei Bauru. Maior pontuadora da Superliga com a camisa do Barueri, a ponta/oposto antecipa estreia e chega para o Sul-Americano, que acontece no próximo mês.

A segunda semana de jogos será de 13 a 18 de junho, em Brasília (DF), e a terceira de 27 de junho a 2 de julho, em Bangkok (TAI). A fase final será disputada de 12 a 16 de julho, em Arlington (EUA).

Esta é a segunda convocação da atleta para a Seleção Brasileira principal. A primeira ocorreu em 2019, também pelo técnico José Roberto Guimarães. O Brasil estreia na Liga das Nações no dia 31 de maio, contra a China, em Nagoya, no Japão. Na primeira semana, a seleção enfrenta também Holanda, República Dominicana e Croácia.

Além de maior pontuadora da equipe nesta Superliga com 274 pontos, Lara se destacou especialmente em suas ações de bloqueio, sendo a maior bloqueadora, entre todas as equipes, na primeira fase da competição. Pelo Fluminense, Lara é a atleta do atual elenco com o maior número de partidas disputadas, 137 até então.

"Eu estou muito feliz com essa convocação. Acho que nesse momento me faltam palavras, mas estou muito orgulhosa por essa conquista. Voltar a representar o Brasil era um objetivo, uma meta pessoal. Acredito que seja o fruto e a consequência de um trabalho muito forte desde a temporada passada que venho fazendo junto com o Fluminense. Quero muito aproveitar essa oportunidade ao máximo".

A atleta, capitã e destaque tricolor na melhor campanha da história do clube em uma edição de Superliga (2022/2023), falou sobre a emoção com a convocação.

O Fluminense terá Lara como representante na Seleção Brasileira de vôlei. Convocada na quinta-feira (20/04) por José Roberto Guimarães, a central fará parte do grupo nos treinos preparatórios para a Liga das Nações, que começa no fim de maio.

Do atual elenco, continua a líbero colombiana Juliana Toro, além das ponteiras Karol Tormena e Natália Danielski. Destaques no meio de rede, Jussara e Fran Jacintho renovaram.

O time de Maringá espera formar um elenco mais competitivo, com objetivo de chegar aos playoffs da Superliga. Uma das alternativas seria Lyara, mas ela preferiu ir para o Sesi Vôlei Bauru.

Uma levantadora japonesa pode aparecer no Brasil em breve. O Unilife/Maringá negocia com Tamaki Matsui para a temporada 2023/2024. Aos 25 anos e com 1,71m, ela tem sido convocada com frequência pela seleção e vem de quatro ligas com a camisa do Denso Airybees.

Levantadoras: Francesca Bosio, Giulia Gennari, Ilaria Battistoni, Rachele Morello e Alessia Orro
Opostas: Sylvia Nwakalor, Ekaterina Antropova, Adhouljok Malual, Giorgia Frosini e Paola Egonu
Ponteiras: Miriam Sylla, Loveth Omoruyi, Francesca Villani, Alice Degradi, Sofia D’Odorico, Rebecca Piva, Caterina Bosetti e Elena Pietrini
Centrais: Anna Danesi, Marina Lubian, Sarah Fahr, Federica Squarcini, Alessia Mazzaro, Linda Nwakalor, Emma Graziani e Cristina Chirichella
Líberos: Eleonora Fersino, Beatrice Parrocchiale, Sara Panetoni e Monica De Gennaro

Egonu está no Vakifbank, da Turquia, e encaminhou repatriação para atuar no Milano. Da lista, ficaram de fora nomes como o da levantadora Ofelia Malinov e das centrais Raphaela Folie e Sara Bonifacio.

Nesta terça-feira (2), o treinador Davide Mazzanti anunciou lista com 30 jogadoras para os treinos visando a Liga das Nações 2023. O principal nome é o de Paola Egonu, que havia manifestado vontade de não atuar mais pelo país depois de sofrer diversos casos de racismo. Ao que tuto indica, a atleta e a federação se entenderam.

Pietrini está no Savino Del Bene Scandicci desde 2019, mas vem perdendo espaço na equipe. Agora nos playoffs, ela cresceu de rendimento e recuperou a titularidade, dividindo posição com a chinesa Ting Zhu.

Com 23 anos, a ponteira italiana Elena Pietrini jogará pela primeira vez em um clube estrangeiro. Na temporada 2023/2024, ela desembarca na Rússia para vestir a camisa do tradicional Dinamo Ak-Bars, substituindo a búlgara Dobriana Rabadzhieva, que tem acordo com o Dentil/Praia Clube.

Para o lugar dela, o clube pode contratar Bruna Honório, ex-Sesc RJ Flamengo. Do elenco que disputou a liga mais recente, estão a levantadora Fabiola e a ponteira Maira Cipriano.

Após três anos de uma parceria de sucesso, Jovana Brakocevic oficialmente não é mais jogadora do Chemik Police. A oposta da Sérvia deixou o clube polonês com muitos títulos e prêmios individuais. Ela tem acordo para retornar ao voleibol italiano.

Coincidentemente, a seleção norte-americana vem ficando de fora dos títulos desde que a "Governadora", como é chamada pelos torcedores, deixou de atuar no grupo.

Depois de faturar o almejado ouro olímpico, Larson anunciou aposentadoria e seguiu em clubes, jogando na liga chinesa e no Milano (Itália), clube joga atualmente.

MVP da olimpíada de Tóquio, Jordan Larson volta a vestir a camisa da seleção dos Estados Unidos. Pelas redes sociais, a experiente ponteira confirmou que será novamente comandada por Karch Kiraly.

Edinara também se mostra bastante otimista para a competição continental e para a próxima temporada. “As minhas expectativas para o Sul-Americano são as melhores. Quero muito ir pra final garantir vaga para o mundial de clubes e estamos trabalhando firmes já pra isso. E para a temporada estou muito confiante de que vamos fazer o nosso melhor e alcançar todos os objetivos que ainda serão traçados”, ressalta a atleta..

“A oportunidade de disputar o meu primeiro sul-americano de clubes contou muito e, quando o Sesi Vôlei Bauru me fez o convite, fiquei muito feliz, principalmente por voltar pra Bauru, uma cidade maravilhosa em que já tive a oportunidade de jogar e agora estou retornando com mais experiência”, destaca a oposta sobre os motivos de regressar ao time.

A jogadora já foi integrada ao grupo, que é comandado interinamente por Sérgio Negrão desde a dispensa de Marcos Kwiek. Edinara jogou em Bauru entre 2018 e 2019. Antes, passou por São Caetano e Barueri.

Depois de quatro temporadas, Edinara Brancher encerrou ciclo no Pinheiros e já está de camisa nova. A oposta foi contratada pelo Sesi Vôlei Bauru e já estreia no Sul-Americano, em maio.

Kulan também atuou por equipes da Turquia, Polônia, Rússia e Coreia do Sul. A profissionalização no vôlei se consolidou com passagem pela liga universitária dos Estados Unidos, entre 2006 e 2009.

"A experiência chegou ao fim. Agradeço muito a todos que acreditaram em mim durante essa aventura. Não importa como começamos, mas como terminamos".

Após 23 temporadas, Jana Kulan decidiu encerrar a carreira no voleibol. A azeri de 35 anos e 1,98m deixou seu nome marcado no Toray Arrows, clube japonês que defedeu com grandes resultados desde 2018.

Do atual elenco, continua a líbero colombiana Juliana Toro, além das ponteiras Karol Tormena e Natália Danielski. Destaques no meio de rede, Jussara e Fran Jacintho renovaram. A segunda levantadora será uma aposta do treinador Aldori, com 1.80 de altura, Bia Martins foi contratada. A jogadora que teve passagens pelo Barueri, Sesi, São Caetano e Brasília , ficou as últimas temporadas estudando e voltou em 2022 a jogar pelo São Carlos onde disputou o Paulista e a Superliga B.

Aos 25 anos e com 1,71m, ela tem sido convocada com frequência pela seleção e vem de quatro ligas com a camisa do Denso Airybees. O time de Maringá espera formar um elenco mais competitivo, com objetivo de chegar aos playoffs da Superliga. Uma das alternativas seria Lyara, mas ela preferiu ir para o Sesi Vôlei Bauru.

Conforme antecipado com exclusividade pelo Melhor do Vôlei há algumas semanas, o Unilife/Maringá chegou a um acordo com a levantadora japonesa Tamaki Matsui. O contrato foi assinado entre as partes, nesta segunda-feira (8), com validade até o final da temporada 23/24.

Além dela, a ponteira argentina Elina Rodriguez já foi renovada. Outra novidade que pode ser anunciada em breve é o da central norte-americana Claire Felix, que jogou no Curitiba Vôlei entre 2019 e 2020. Desde então, a atleta estava no RC Cannes, da França.

Uzelac tem 18 anos e já figura em convocações da seleção adulta. Ela poderá ser vista na Liga das Nações e ainda não atuou fora do país. Pelas redes sociais, ela confirmou acerto com o Flu.

O Fluminense encaminha acordos para contar com três estrangeiras no elenco que forma para a temporada 2023/2024. Depois do bom desempenho na última Superliga, o Tricolor carioca quer subir mais degraus. Para isso, apostará na jovem ponteira sérvia Aleksandra Uzelac, de 18 anos.