5 motivos para conhecer e admirar Kimberlé Crenshaw
Em comemoração aos seus 25 anos de atuação a THEMIS - Gênero, Justiça e Direitos Humanos em parceria com a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (AJUFERGS) e com o apoio da Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul (ESMAFE) e da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da Quarta Região, traz a defensora dos direitos civis americana e uma das principais estudiosas da teoria crítica da raça, Kimberlé Crenshaw. Separamos algumas curiosidades sobre essa mulher incrível. Salve o link do nosso facebook (https://www.facebook.com/themis.org.br/) e assista à Conferência Justiça Interseccional ao vivo no dia 26 de novembro a partir das 18h.
0
0
0
1
Ela é uma das principais lideranças da teoria crítica do racismo nos EUA, que examina as questões de poder na estrutura social do país e as causas do racismo
Kimberlé Crenshaw é professora de direito na UCLA e na Faculdade de Direito da Columbia, é uma das principais autoridades na área dos direitos de cidadania, da teoria jurídica feminista negra e da raça, do racismo e da lei. Seu trabalho foi fundamental em dois campos de estudo que vieram a ser conhecidos pelos termos que ela cunhou: teoria crítica da raça e interseccionalidade.
2
Além de pesquisar sobre a interseccionalidade ela também buscou formas de mudar para melhor a realidade
Em 1996, ela co-fundou e se tornou diretora executiva do centro de pesquisa sem fins lucrativos e centro de informações, The African American Policy Forum, que se concentra em questões de gênero e diversidade. Acesse o site ddo centro: http://www.aapf.org/
3
É uma feminista que luta pelos direitos das mulheres negras
Crenshaw trabalhou extensivamente em uma variedade de questões relativas a gênero e raça na área doméstica, incluindo violência contra as mulheres, desigualdade racial estrutural e ação afirmativa. Ela atuou como membro do comitê da National Science Foundation para pesquisar violência contra mulheres e consultou fundações de liderança, organizações de justiça social e corporações para promover suas iniciativas de eqüidade de gênero e raça.
4
Professora na Universidade mais antiga de Nova Iorque
Em Columbia, ela é fundadora e diretora do Centro de Interseccionalidade e Estudos de Política Social, criado em 2011. Columbia é a mais antiga instituição de ensino superior do estado de Nova Iorque, a quinta mais antiga dos Estados Unidos, e uma das nove Universidades Coloniais fundadas antes da Revolução Americana.
5
Em 2001, Crenshaw escreveu o documento de referência sobre Raça e Discriminação de Gênero para a Conferência Mundial das Nações Unidas sobre o Racismo
A III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas foi realizada em setembro de 2001, em durban, na África do Sul e contou com mais de 16 mil participantes de 173 países. A conferência resultou em uma Declaração e um Plano de Ação que expressam o compromisso dos Estados na luta contra os temas abordados.
6
Referências
http://acentraldasdivas.blogspot.com/2017/07/kimberle-crenshaw-e-o-feminismo.html
https://correionago.com.br/portal/nao-somos-uma-sociedade-pos-racista-diz-kimberle-crenshaw/
https://www.ted.com/speakers/kimberle_crenshaw
https://blogueirasfeministas.com/2014/07/25/kimberle-crenshaw-sobre-intersecionalidade-eu-queria-criar-uma-metafora-cotidiana-que-qualquer-pessoa-pudesse-usar/
http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Columbia
http://www.unfpa.org.br/novo/index.php/biblioteca/publicacoes/onu/410-declaracao-de-durban
https://correionago.com.br/portal/nao-somos-uma-sociedade-pos-racista-diz-kimberle-crenshaw/
https://www.ted.com/speakers/kimberle_crenshaw
https://blogueirasfeministas.com/2014/07/25/kimberle-crenshaw-sobre-intersecionalidade-eu-queria-criar-uma-metafora-cotidiana-que-qualquer-pessoa-pudesse-usar/
http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Columbia
http://www.unfpa.org.br/novo/index.php/biblioteca/publicacoes/onu/410-declaracao-de-durban